Quem conhece a parábola dos Talentos (Mts.cap.25 -vers.14) sabe que Deus não privilegia ninguém.
A todos seus filhos distribui os seus dons. O dom que melhor lhe servirá na hora da prova.
A nós, filhos igualmente diletos, cabe desenvolver para o bem a aptidão recebida.
Assim, a riqueza, a beleza, a inteligência, o dom de curar, a arte e a autoridade entre outros.
Pensemos na importância da autoridade, para o momento presente.
Homens e mulheres se candidatam a terem por 4 anos em suas mãos, a vida das cidades e das pessoas.
Essa autoridade é revestida de um poder que tem por objetivo o bem de quem a possui e principalmente o bem de quem vive ao seu redor.
Tem por finalidade diminuir males e impulsionar o progresso e como tal deve ser encarada por candidatos e por eleitores.
Na parábola em questão, um homem vai se ausentar e distribui seus bens entre os seus servos.
A um dá cinco talentos, a outro dois e a outro um.
Quando retorna vai informar-se do que foi feito com os dons distribuídos.
O que recebeu cinco devolveu dez. O que recebeu dois rendeu mais dois. O que recebeu um enterrou o que recebera e simplesmente o devolveu.
Numa analogia bem simples com o nosso momento presente, o Talento da Autoridade, Deus entrega, através das mãos do povo, aos políticos vencedores.
E espera disposição para o bem e para a Justiça de todos os escolhidos.
ASSIM SEJA!
Escrito por
Amélia Loffredo
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